Trabalhando o movimento em prol de desfazer as interferências que nós mesmos fazemos sobre a maleabilidade dos músculos, articulações e movimentos, a atividade foi conduzida no sentido de reconhecer as pressões que nós mesmos colocamos sobre as diversas partes do corpo, voltando a atenção para as pressões que o impedem de expandir.
Desta forma, os artistas presentes fizeram exercícios em dupla, com o chão e a parede a fim de explorar a experiência de deixar-se, "deixar-se sozinho", "deixar-se em paz", relações com o espaço, com a direção consciente do movimento, com a tensão investida no músculo, e o tônus que se coloca na presença em cada momento.
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