Marco conversou muito sobre seus processos criativos em performance, em especial, a partir de seu encontro com um acordeom, apresentado por ele pelo nome “Capri”, no feminino: a Capri.
Encontrado num canto de ateliê de uma artista amiga, Marco decidiu cuidar do objeto – tirar o mofo, renovar as alças, afinar – e retomar seu contato com a música, que vem desde a infância.
O contato com o acordeom se fez presente em performances recentes do artista, em especial, a “Preenchendo o espaço”, em que apresentou na exposição Terra Comunal da artista Marina Abramovic, no Sesc Pompéia, em São Paulo; performada posteriormente em Belo Horizonte, em 2015, no BDMG.
A conversa proporcionada pelo artista na galeria foi bastante fluida, intercalada por músicas que ele tocava com o instrumento. Entre uma música e outra, Marco conversava sobre erro, fracasso, abertura e sobre correr riscos. Ir aberto para um convite aberto e desmontar – as figuras do performer, a performance, o lugar do provocador, o lugar de quem deve tocar bem uma música, a postura de quem estaria ali para ensinar ou compartilhar verdades – foi um elemento que trouxe logo no início da fala e reapareceu em outros momentos. A atividade de desconstruir o que estava sendo formado também se mostrou uma constante.
Encontrado num canto de ateliê de uma artista amiga, Marco decidiu cuidar do objeto – tirar o mofo, renovar as alças, afinar – e retomar seu contato com a música, que vem desde a infância.
O contato com o acordeom se fez presente em performances recentes do artista, em especial, a “Preenchendo o espaço”, em que apresentou na exposição Terra Comunal da artista Marina Abramovic, no Sesc Pompéia, em São Paulo; performada posteriormente em Belo Horizonte, em 2015, no BDMG.
A conversa proporcionada pelo artista na galeria foi bastante fluida, intercalada por músicas que ele tocava com o instrumento. Entre uma música e outra, Marco conversava sobre erro, fracasso, abertura e sobre correr riscos. Ir aberto para um convite aberto e desmontar – as figuras do performer, a performance, o lugar do provocador, o lugar de quem deve tocar bem uma música, a postura de quem estaria ali para ensinar ou compartilhar verdades – foi um elemento que trouxe logo no início da fala e reapareceu em outros momentos. A atividade de desconstruir o que estava sendo formado também se mostrou uma constante.
Fotos: Luiza Palhares
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