Abras começou a ação conversando com os presentes sobre sua trajetória artística, e seu entendimento do corpo como seu espaço de investigação. Bebendo em fontes artísticas de diversas culturas, como a japonesa – conheceu o Butô aos 16 anos –, e africanas (capoeira, candomblé, umbanda, reizado), o artista trabalha com múltiplas poéticas, como poesia, dança, performance, canto e vídeo. Em seguida, realizou duas vivências: uma benzeção com rosas brancas e uma ressonâncias de umbanda. Experimentamos uma tarde de muito aprendizado e imersão em vivências artísticas e espirituais.
Fotos: Luiza Palhares
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